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13h00 08 Março 2019
Atualizada em 08/03/2019 às 13h02

Imposto de Renda: o que mudou e por que não deixar para última hora

Por Marcelo The Back - Jornalista - MTB: 0020754/MG

O prazo para declarar o Imposto de Renda já começou e vai até o dia 30 de abril. De acordo com a Receita Federal, neste ano, são esperadas 30 milhões de declarações. Dentre as principais novidades na hora de encarar o Leão, está a exigência de CPF para dependentes, mesmo abaixo de 8 anos. Segundo o coordenador e professor dos programas de MBA nas áreas Tributária, Contábil e de Controladoria da Universidade Positivo, Marco Pitta, as informações complementares, temidas por muitos contribuintes, sobre posse de veículos (como o Renavam) e imóveis (data de aquisição, área do imóvel, número de registro, por exemplo), continuam facultativas para 2019.

Em geral, precisam declarar contribuintes que obtiveram rendimento superior a R$ 28.559,70 em 2018, quem obteve ganho de capital pela alienação de bens e direitos, realizou operação na Bolsa de Valores, recebeu rendimentos isentos – não tributáveis ou tributados na fonte (como indenização trabalhista ou rendimento de poupança) acima de R$ 40 mil em 2018 – ou que tenham bens com valor acima de R$ 300 mil, entre outras situações mais específicas.

E, com todas as mudanças e complexidade do assunto, é importante não deixar o processo para última hora. Pitta dá alguns motivos para iniciar a declaração o quanto antes:

  • Não deixar de cumprir o prazo, pois há multa mínima de R$ 165,74 que pode chegar a 20% sobre o valor do imposto.
  • A quantidade de itens que passaram a ser obrigatórios a partir deste ano – então, quanto antes se preparar, mais tempo terá para coletar essas informações.
  • Restituição: quem envia primeiro tem grandes chances de receber o valor antes, a partir do segundo lote, provavelmente em julho de 2019.
  • Se feito com calma e atenção, há menos chance de erros e problemas futuros.

 

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo concentra, na Educação Superior, a experiência educacional de mais de quatro décadas do Grupo Positivo. A instituição teve origem em 1988 com as Faculdades Positivo, que, dez anos depois, foram transformadas no Centro Universitário Positivo (UnicenP). Em 2008, foi autorizada pelo Ministério da Educação a ser transformada em Universidade. Atualmente, oferece mais de 50 cursos de Graduação presenciais, quatro cursos de Doutorado, sete cursos de Mestrado, mais de 190 programas de Especialização e MBA, sete cursos de idiomas e dezenas de programas de Extensão. A Universidade Positivo conta com sete unidades em Curitiba, uma unidade em Londrina (PR), uma unidade em Joinville (SC), além de polos de Educação a Distância (EAD) em mais de 50 cidades espalhadas pelo Brasil. Em 2018, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric.

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