A reforma do setor elétrico proposta pelo Ministério de Minas e Energia (MME) deve reduzir em R$ 10 bilhões a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), devido ao fim do desconto no consumo de fontes incentivadas. A estimativa é de economia no longo prazo com a retirada de subsídios.
O projeto de reforma já prevê a ausência do subsídio na baixa tensão e, de acordo com a Pasta, para equilibrar as contas também há previsão de retirada, paulatinamente, do benefício para os consumidores da média e alta tensão, respeitando os contratos vigentes. Já para as geradoras, o desconto permanece. "O desconto termina quando o contrato for renovado", explicou o MME.
A Ação foi realizada nesta sexta-feira (18) nas agências bancárias da cidade e envolveu instrução teórica e prática com cerco, bloqueio e patrulhamento.
Um dos suspeitos era procurado pela Justiça por tráfico de drogas; outro foi preso por desobedecer ordens da PM.